– Faaala Viajantes! Hoje abro o meu coração para contar uma das etapas mais significativas da minha trajetória profissional: a conquista da minha licença de jornalista e quando comecei a escrever sobre turismo de experiência, arte e cultura local, percebi que não bastava apenas registrar memórias; eu queria também dar a elas o peso da informação, da apuração e da credibilidade que só o jornalismo oferece.
Desde que decidi unir meu olhar inquieto com as estradas do mundo, sempre senti que o jornalismo era o caminho natural para dar forma às histórias que encontro pelo planeta e foi justamente essa paixão que me motivou a iniciar um processo intenso de formação, pesquisa e dedicação que culminou não apenas na oficialização da minha profissão, mas também na criação do blog que vocês conhecem hoje, o Rô Pro Mundo.
Foi um período em que cada entrevista, cada viagem e cada roteiro se transformaram em sala de aula, porque enquanto eu explorava novos destinos, também mergulhava em leituras, workshops e práticas que me aproximavam do registro profissional, assim, o blog nasceu como um espaço livre, mas foi se tornando uma redação viva, onde cada texto carrega o compromisso ético que aprendi a cultivar.
Quero deixar claro que essa jornada não foi feita de atalhos, enfrentei burocracias, enviei documentações, mantive constância nas produções e, sobretudo, busquei aprimorar a linguagem e a narrativa para além de um simples diário de bordo e foi nesse ritmo de descoberta que percebi como a minha própria história se misturava às paisagens que eu visitava e cada cidade se transformou em inspiração para novas pautas e, ao mesmo tempo, em teste para minhas habilidades jornalísticas. O blog da Rô Pro Mundo cresceu comigo, sendo palco para reportagens que unem emoção, dados e um olhar crítico sobre o universo do turismo e da cultura.
Com a licença em mãos, sinto que cada texto publicado aqui carrega um selo de responsabilidade e liberdade, também não se trata apenas de uma credencial impressa, mas de um compromisso com quem me lê, com os profissionais que entrevistei pelo caminho e com a verdade das histórias que atravessam fronteiras, o jornalismo me ensinou a escutar mais, a olhar além do óbvio e a dar protagonismo às vozes que encontro nas minhas jornadas, reforçando que contar histórias é também um ato de serviço.
💬 #RôProMundo – Compartilhar essa conquista é, para mim, um convite para que vocês, viajantes curiosos, entendam que o blog não é só um espaço de dicas e relatos, mas uma extensão do meu ofício e da minha paixão e cada parágrafo é fruto de um processo de amadurecimento que segue em movimento, porque o jornalismo é feito de estrada, de pesquisa e de pessoas, sendo nessa mistura de bastidores e horizontes que sigo construindo o Rô Pro Mundo, um lugar onde a notícia encontra a poesia da viagem.











