– Faaala Viajantes! Hoje decidi me perder nas páginas antigas dos meus cadernos de viagem, porque percebo que cada anotação, cada bilhete e cada esboço tem a capacidade de transportar minha mente para lugares que ainda me inspiram, mesmo quando não posso ir fisicamente. E assim, entre rabiscos de ruas, cafés e mercados que visitei, começo a perceber que viajar pela memória pode ser tão potente quanto estar presente nos destinos, porque consigo redescobrir detalhes, sensações e histórias que haviam passado despercebidos na correria da viagem original.
Durante a manhã, selecionei algumas experiências que considerei mais ricas para transformar em novos textos para o blog, porque sei que os leitores buscam conteúdo que conecte turismo, cultura e emoção, mesmo em tempos de confinamento. Ao reler minhas anotações, percebo como pequenas lembranças de aromas, sons e cores ganham vida novamente quando descritas, e isso me dá combustível para reescrever cada experiência com uma camada mais profunda de narrativa, sem perder a leveza que sempre busquei na escrita de viagem.
Enquanto preparo as aulas de arte online, faço pausas para inserir essas memórias nos textos, porque percebo que a criatividade precisa ser alimentada constantemente, e cada lembrança é uma nova inspiração para explorar conceitos de composição, estética e storytelling. Essa rotina híbrida entre ensino e escrita me ajuda a organizar melhor as ideias, e também me permite experimentar conexões entre arte e turismo que talvez não surgissem se estivesse apenas seguindo o fluxo de trabalho tradicional.
À tarde, aproveitei para revisar imagens e fotografias que acompanhavam meus cadernos de viagem, porque elas funcionam como gatilhos visuais que reforçam a narrativa textual. Consegui construir artigos que intercalam relatos sensoriais e informações culturais, mantendo a autenticidade e o toque pessoal que sempre valorizo, e sinto que esse processo fortalece meu estilo como travel writer e professora de artes ao mesmo tempo.
💬 #RôProMundo – No fim do dia, ao fechar os cadernos e organizar os materiais para as aulas do dia seguinte, percebo que revisitar experiências antigas é, na verdade, uma forma de reinventar meu presente criativo. E enquanto deixo o notebook pronto para amanhã, sinto que cada memória ressignificada me aproxima da essência do que significa criar, ensinar e inspirar, mesmo sem sair de casa











