– Faaala Viajantes! Hoje despertei refletindo sobre como a pandemia me levou a desacelerar, porque percebo que, no ritmo intenso das viagens e da produção de conteúdo anterior, muitas nuances passavam despercebidas. Enquanto reorganizo ideias e rascunhos para o blog, entendo que produzir menos, mas com mais atenção e presença, permite explorar detalhes que enriquecem cada texto, desde experiências culturais até observações sensoriais, e isso cria uma conexão mais profunda com quem lê.
Durante a manhã, revi textos antigos e anotações de viagem, identificando oportunidades de aprofundar temas, acrescentar histórias humanas e explorar curiosidades culturais que antes não tinham espaço. E percebi que a prática do slow content exige disciplina e paciência, porque escrever com presença envolve refletir sobre cada palavra, cada exemplo e cada recomendação de forma que tenha significado duradouro, não apenas informação superficial.
Enquanto preparo minhas aulas online, observo que o mesmo princípio se aplica ao ensino: cada exercício artístico, cada demonstração e cada feedback precisam de tempo e atenção. E, assim, percebo que a pandemia, ao limitar deslocamentos e compromissos, me ofereceu uma oportunidade única de praticar esse olhar atento e paciente, permitindo que a criatividade floresça de forma mais genuína e consciente.
À tarde, dediquei-me a planejar novos conteúdos para o blog, pensando em séries de artigos que conectem turismo, arte e experiências locais com mais profundidade. E, ao escrever, sinto que a abordagem slow permite explorar histórias esquecidas ou detalhes que antes seriam deixados de lado, porque agora posso dedicar energia a observar, refletir e produzir conteúdo que realmente represente a essência dos lugares e experiências.
💬 #RôProMundo – No final do dia, sinto que essa descoberta do slow content não é apenas uma estratégia de produção, mas também um aprendizado de vida, porque ensina a valorizar qualidade, atenção e presença. E enquanto reviso os textos e deixo os materiais prontos para amanhã, percebo que desacelerar me permite criar de forma mais significativa, conectando-me com a essência do turismo, da arte e da narrativa











