-Faaala Viajantes! Hoje vivi uma experiência linda em um passeio de barco, daqueles que emocionam profundamente, e mesmo assim voltei para casa com um questionamento que aparece com frequência na vida de quem trabalha com viagens: será que estou vivendo de verdade ou apenas documentando?, porque quando tudo se transforma em conteúdo é preciso decidir constantemente entre registrar e se entregar, e por um lado quero mostrar aquele momento incrível, capturar cada detalhe e compartilhar com quem me acompanha, por outro sinto que estou perdendo algo cada vez que troco o olhar ao vivo pela lente da câmera, uma sensação estranha, mas muito real.
No passeio de hoje, fiz algumas fotos e gravei poucos vídeos, mas me permiti guardar a maior parte apenas na memória, e ainda assim senti o peso da obrigação com o público, porque não é fácil lidar com a necessidade de estar sempre entregando algo, mesmo quando o melhor que temos a oferecer é simplesmente um silêncio contemplativo, e é nesse contraste que aprendemos a equilibrar criação e presença, registro e experiência, fotografia e sensação, sem deixar que o conteúdo roube a essência do momento vivido.
A verdade é que esse equilíbrio é delicado, e nem tudo precisa virar post, nem tudo precisa ser mostrado, e talvez o que mais conecte as pessoas à minha jornada seja justamente a honestidade em dizer: hoje eu vivi mais do que postei, porque nem sempre mostrar é mais importante do que sentir, e foi nesse entendimento que percebi que criar conteúdo de qualidade vai muito além de postar fotos bonitas, envolve autenticidade, intenção e narrativa, e quando comecei a pensar em construir a minha própria marca, eu não tinha nenhuma informação sobre como estruturar algo sólido no digital, mas a vontade de viajar e compartilhar experiências nunca diminuiu, e à medida que o tempo passava e a memória das viagens pairava sobre mim, eu buscava maneiras de desopilar a mente e driblar a tristeza dos períodos em casa, relembrando momentos de viagens com família e amigos, o que agradou muitas pessoas, e logo minha rede social passou a atrair mais seguidores interessados em dicas de viagem para quando as fronteiras fossem liberadas.
Essa experiência me mostrou que conteúdo é importante, mas sentimento e memória são fundamentais, e que é totalmente possível equilibrar entrega e presença, planejamento e emoção, registro e vivência, porque viajar e criar é uma dança constante entre o que mostramos e o que guardamos apenas para nós, e essa honestidade é o que constrói conexão real com quem acompanha, deixando cada postagem ainda mais genuína e inspiradora.
💬 #RôProMundo – Estou muito feliz por não passar por esse processo sozinha e já quero contar que teremos muitas novidades chegando, com vídeos, galerias de fotos, podcasts, e-books, banners dos nossos parceiros, cupons de desconto e muita informação de qualidade sobre viagens, e mal posso esperar para compartilhar cada pedacinho dessa jornada com vocês.











